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"O ser humano é capaz de tudo, até de querer coisas nocivas e negativas para si mesmo."

- Claudia Raia

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10 abril 2012

''Estou reaprendendo a namorar,'' diz Cláudia Raia


''Estou bem, né?'', diverte-se Claudia Raia, 45 anos, no Bar Londra, no Hotel Fasano, no Rio, enquanto recebe elogios pelo corpão – 1,80 metro, sendo 1,03 metro só de pernas – e pelo novo namorado, seu parceiro no musical Cabaret, Jarbas Homem de Mello, 42. ''Ele é um gauchão, bem bonito mesmo, mas mais bonito por dentro... Ainda acho estranho falar a palavra namorado, estou reaprendendo a namorar, não fazia isso há 200 anos'', conta Claudia, que começou o relacionamento no Carnaval, quase dois anos depois do fim do casamento de 17 anos com Edson Celulari, 54, com quem tem os filhos Enzo, 15, e Sophia, 9. E não é só esse o motivo de tanta felicidade. A atriz, 8 quilos mais magra, realiza no palco um sonho de juventude, de estrelar Cabaret, atualmente em cartaz no Rio. ''Sonhei a vida inteira com essa personagem. É uma mulher boêmia, da noite e que não consegue ser feliz no amor. Ou seja, completamente diferente de mim, que tenho o chip da alegria. Meus filhos dizem que sou louca de tão brincalhona. O bom humor me move. Nem noto que tenho 45 anos. Sou uma adolescente'', descreve-se Claudia, que ainda filma o longa Velhos Marinheiros e se prepara para a próxima novela das 9 da Globo, Salve Jorge.

Como é namorar uma pessoa com quem você trabalha?
É uma coisa meio nova para mim. Acreditava piamente que onde se ganha o pão não se come a carne. Mas fui traída (risos). Na verdade, a gente se conhecia desde Pernas pro Ar (2009), mas era mais uma coisa de amizade. Pensamos muito parecido, temos uma carreira de bailarinos muito parecida, uma disciplina muito parecida, tudo isso ajuda, né? Aí, juntou tudo.

Desde quando estão namorando?
Desde o Carnaval. Ali que a coisa foi! Nossa, há 200 anos que não namorava, achei que já tinha perdido a embocadura (risos). É estranho, diferente. Quando falo que meu ''namorado'', ainda me soa esquisito, nunca mais tinha falado isso na vida. Nem sabia o que falar no começo: ''Olhe a pessoa com quem estou, um amigo''. É engraçado isso, mas acho que daqui a pouco fica normal de novo.

Você contou logo para seus filhos?
Lógico, antes de todo mundo. O Enzo deu uma declaração na estreia da peça que achei muito bonitinha. Foramperguntar se ele se incomodava de ver minhas cenas calientes e ele disse que absolutamente não, porque era meu trabalho e tinha muito orgulho do que faço. Depois perguntaram se ele aprovava o namoro, e ele falou que todo mundo tem o direito de namorar e que, se eu estivesse feliz, ele ficaria bem.

E Sophia, não tem ciúme?
Até tem um pouco, mas é numa boa. Tudo é muito falado entre nós. Falo tudo o que vou fazer, e eles falam tudo o que acham. Nunca me perguntaram se eu iria voltar para o pai, não têm nenhuma dúvida. Mas eu sei que é difícil. Entrou uma mulher na vida do pai e um homem na vida da mãe! Uma chatice, né (risos)? Bom não é. Quando minha mãe apareceu com um namorado, 200 anos depois que meu pai tinha morrido, coitada, lembro que impliquei horrores com ele. Nesse ponto, trabalhar com o Jarbas ajuda, parece mais normal.

Eles convivem com Jarbas?
 Não muito. Jarbas fica em São Paulo de segunda a quarta-feira. E não mora na minha casa quando está no Rio. A gente namora no espetáculo, na ponte aérea, onde dá! Eu tomo muito cuidado, claro. Mas é tudo civilizado. O Enzo é educadíssimo com ele, e Jarbas é muito querido com a Sophia, adora criança. Ele vem de uma família muito fofa e afetuosa, de Lomba Grande, no Sul. Conheço a mãe da época de Pernas pro Ar, e os irmãos vieram nos visitar depois que a gente começou a namorar. São todos unidos, isso é muito parecido comigo.

E como está sua relação com Edson?
Está tudo certo, graças a Deus. A nossa história é linda, para sempre. Nem tem como acabar, ele é o pai dos meus filhos, me deu as coisas mais lindas que tenho na vida, minhas joias! Ainda não fui visitá-lo na casa nova, mas ele entra na minha na hora que quiser, tem total acesso. Não temos nada combinado formalmente em relação às crianças, e ele é muito presente. Claro que não dá para virar meu melhor amigo agora, a princípio não. Mas talvez mais pra frente. Ainda tem muito pouco tempo. E o tempo vai ajustando tudo.



- Fonte: Contigo
- Colaboração: Ludmila

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